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Dia: 15 de Novembro, 2012

15 de Novembro, 2012 Carlos Esperança

Igreja pede mais bebés às famílias

Por

Kavkaz

A Igreja Católica pede o que não dá

A Igreja Católica tem pouco que fazer e precisa de acção. Mas quem acha ela que tem de trabalhar? Os outros, os portugueses! A razão apresentada é a baixa natalidade em Portugal que é, segundo as estatísticas, de 1,3 filhos por mulher dos 15 aos 49 anos.

As causas da baixa natalidade são várias, incluindo a crise económica que não permite largos “voos” às famílias portuguesas. Fazem-se comparações com os outros países e Portugal estará no final da lista da natalidade. Em geral, no mundo, a população continua a aumentar imparavelmente e poderão criar-se graves crises de falta de alimentos e água, outros bens necessário às populações em crescimento.

Os assalariados da Igreja Católica continuam voluntaria e estatutariamente a não dar “uma para a caixa” na natalidade. São o pior exemplo para os portugueses. Não se aprende nada com eles da vida familiar. Agora põem-se a pedir aos outros aquilo que eles próprios se recusam a dar. A moral deles é bem conhecida, a do “faz o que digo, não faças o que eu faço”.

Os bispos, padres e freiras, eles próprios gerarem os seus próprios filhos, criarem-nos, educarem-nos, pagarem dos seus bolsos as despesas para saberem como é e quanto custa? Nada! Isso é para os outros porque eles estão cá só para ver os outros e regozijarem-se com a vida. Adivinho porque não pediram um contributo a “Deus” para a natalidade dos portugueses. Não conseguiriam nada, também, pois os deuses não existem e até seriam judeus se fossem reais. O clero precisa de mais clientes na ICAR para terem mais trabalho. Este vai escasseando… Isto é que vai uma crise católica!

15 de Novembro, 2012 Carlos Esperança

Mais um crime religioso

Irlanda – Morreu a mulher a quem foi negado o aborto de um feto inviável, como já foi aqui foi noticiado pelo José Moreira.

Halappanavar Savita, uma dentista indiana de 31 anos, grávida de 17 semanas, morreu em 28 de outubro no Hospital Universitário de Galway (oeste da Irlanda), porque os médicos se recusaram a realizar um aborto, embora estivesse em risco e sem que o feto fosse viável.

Os médicos esperaram até que o feto parou de bater, quatro dias após o diagnóstico, e a mãe morreu de septicemia.

Diário de uns Ateus – Cumpriu-se a lei irlandesa e a vontade do Papa. Por isso a Irlanda será cada vez menos católica.