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Dia: 14 de Agosto, 2012

14 de Agosto, 2012 Carlos Esperança

Um milagre que faz falta na Arábia Saudita

Um vídeo amador gravado em Presidente Médici-RO capturou a imagem de uma mancha avermelhada na Cruz da Jornada Mundial da Juventude, que percorre o País, vinda do Vaticano – Roma. O fenômeno é intrigante.

Desde que começou a circular pela cidade, após o evento, que aconteceu no último dia 05 de agosto, a gravação sugere duas vertentes: seria uma manifestação milagrosa com o Sagrado Sangue de Jesus ou um mero reflexo dos raios solares daquela manhã?

Diário de uns Ateus – Só pode ter sido milagre!

14 de Agosto, 2012 Carlos Esperança

Supostamente…

O ex-mordomo do Papa Bento XVI, Paolo Gabriele, será julgado no mês que vem por participar do furto e publicação ilegal de documentos que, supostamente, provaria casos de corrupção no Vaticano.

O Diário de uns Ateus apreciou o termo «supostamente» atribuído à corrupção denunciada pela comunicação social de todo o mundo livre, nomeadamente no que se refere à lavagem de dinheiro da droga e às relações com a máfia, através do IOR. O que terá levado o Papa a mandar tomar medidas de precaução para evitar que os crimes se repetissem?

14 de Agosto, 2012 Carlos Esperança

A beleza das mulheres

Por

ONOFRE VARELA

Que mau humor…. oh pá…também!!….

Encontrei a minha vizinha na rua e disse-lhe que ela tinha três lindas filhas….
…deitou-me uns olhos, quase me fulminou…. irra….
….será que uma pessoa não  se pode enganar…??? oh pá….também…!!

14 de Agosto, 2012 Carlos Esperança

Jesus, esse familiar irresponsável

Por

Kavkaz

É com naturalidade que verificamos a alegria dos pais quando os filhos nascem. E também achamos natural a ajuda constante que eles dão aos filhos desde pequenos até à idade adulta. Os filhos são a continuação da família e é com naturalidade que os veremos a apoiar os pais na velhice, naquele período em que os pais já não podem fazer mais nem pelos filhos, nem por si próprios. Este é o desejo normal.

A Bíblia relata-se uma história anormal. Descreve-nos uma pessoa com problemas e conflitos com a sociedade em que vive. Trata-se de Jesus com pai biológico que nunca viu. A mãe dele vivia casada com o padrasto de Jesus. Foi o padrasto, carpinteiro de profissão, e a mãe quem pagaram as contas do sustento e educação de Jesus. O apregoado pai, “Deus”, não contribuía para o sustento do filho que fez, de forma inexplicada e sem aviso, à mulher do carpinteiro. Jesus cresceu revoltado, talvez por desconhecer o pai biológico e que nunca se dignou mostrar-lhe a cara. E Jesus queria tanto conhecer o pai, como é natural numa criança. Ele faria tudo para o conhecer, até morrer mais cedo. Esta criança viveu sempre revoltada e aos 33 anos era um adulto desestruturado.

Jesus vivia uma vida sem emprego conhecido e estável, uma vida boémia com amigos e mulheres do seu tempo. Assim, aos 33 anos ainda não tinha conseguido constituir a própria família, ter filhos e educá-los, ver crescê-los, participar e ser responsável pela sua própria família. Jesus não conseguiu nunca ser um exemplo de chefe de família. Era ainda o mesmo menino obcecado por conhecer o papá escondido algures e que lhe mandava recados em pensamento. Traspassava-lhe a ideia de proteger e salvar tudo e todos de algo terrível que poderia acontecer, desde que fossem judeus. Esta ideia fixa levou-o até às últimas consequências… Convenceu-se de que a sua morte seria a vontade do pai biológico, “Deus”, portador de um ego muito elevado e que apreciava os sacrifícios humanos. E apesar de não ser ético nem moral um pai desejar a morte dos próprios filhos, ele assumiu tal ideia como verosímil e caminhou voluntária e conscientemente para a própria condenação à morte às mãos de um poder local já cansado dos conflitos que ele provocava deliberadamente. Poderia ter evitado a própria morte, emancipando-se das ideias macabras do pai ausente, mas aceitou ficar na história e ser um mito, um “mártir”. Morreu crucificado por vontade de “Deus”, o pai biológico distante.

A sua morte foi chorada pela família, pelos companheiros de aventuras, pelas mulheres que o amavam. Choravam porque sabiam que já não poderiam contar mais com ele toda a vida. Se assim não fosse, não chorariam.

Em pior situação ficaram os verdadeiros pais de Jesus, os que o tinham acarinhado, alimentado, educado, que depositaram tantas energias, esforços, gastos, desejos e esperanças para fazer dele um homem. Debalde! A velhice chegaria e Jesus não estaria para os apoiar nos momentos mais difíceis dos pais velhotes. Ai, aquela cabeça no céu irresponsável…